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terça-feira, 20 de maio de 2014

DIVAGANDO

Assim como um alquimista envolto nas suas alquimias
Seres pensantes, com visões alem do tempo que lhe prende a este mundo tão conturbado
Se pôem a caminhar em direção as filosofias que fazem pensar os pensadores filosóficos
Os transuentes passam por eles sem nada entender e riem deste seres silenciosos
Que vão pela vida usando seus olhos para filtrarem o que há de interessante nos cosmos
E suas mentes para arquivarem suas filmagéns introspectivas
São seres quase extras terrestres na forma humana de ser, de tão elevado é sua forma de capitar sentimentos
Com seus super cérebros ativos de inteligência máxima
Com a capacidade fantástca de exercer o amor de modo quase incompreensível
Lá vão eles, quietos se debruçam nas muradas dos oceanos romanceando a natureza crua e nua
Na sua explêndida forma de ser, esboçam sorrisos solitários diante dessa magnitude natural da natureza
E os que passam diante deste sonhador que poetisa a vida,que vai divagando solto nos seus eus
Olham zombeteiros sem nada entender, e os chamam de loucos, desvairados.....
Jamais entenderão as almas desses filósofos que silenciosos passeiam pela terra etérea
Quando os vejo como que esquecidos da vida, com seus olhares de lince
Pelas montanhas e vales, perdidos nos mares, na sua proposital solidão
Manda minha sensibilidade poetista silenciar-me diante deste visionário que divaga solitário
Visto como um louco ambulante, apenas acenar-lhes num sinal de entendimento dos seus pensamentos
E deixar que este alquimista siga tranquilo seu caminho, perfumando o ar com suas filosofias
Amando do seu jeito peculiar aquilo que lhe traz a memória na sua infinita forma de pensar
Saio de cena e deixo-os entregues nas suas divagações.
Apenas eles e a natureza que os envolve e absorve.

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