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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

AH! MULHERESSSS.....

AH! MULHERES
Mulheres.... mulheres..... lindas mulheres!
Mulheres que mesmo com o passar dos séculos, não mudou quase nada
Volto no tempo, nas asas do vento volto lá em Adão e Eva
O criador e suas criações e criaturas
O escultor mais apaixonado dos séculos esculpiu
Deslumbrado com sua obra, soprou-lhes as narinas
Magnifíco! E deu vida as suas lindas obras de arte
O que fez, fez belo e perfeito
Duas vidas antagônicas.......fenomenal!
E assim Deus entregou o paraíso nas mãos de suas criaturas
Muitas coisas aconteceram por séculos e séculos e seculos.....
O tempo, senhor dos anéis, encarregando-se sempre de tudo
E as mulheres como flores no campo foram desabrochando
Foram dando graça e beleza ao mundo
Com seu jeito único de ser, lindas, singelas, faceiras....
Foram fazendo história, fazendo a diferença, evoluindo
E hoje em plenos século vinte e um, passados tantos séculos
O que mudou? O queeeeeeeeeeee.......rsrsrrs
Mulheres milenares, mulheres de outrora, de hoje
Dê pandora, de afrodites....mulheres misteriosas
Mulheres do mundo, para o mundo, mães,avós, amadas e amantes
Todas...todas tem algo em comum
O coração! Eh! O coração! Coração feminino, poço de emoções
Bate no peito diferente,impulsivo, apaixonado sempre
Tem sempre um lugar para quem chegar com amor.
Chora, se desmancha atôa, se apaixona e sofre por amor..... faz doer a alma
Ama e ama intensamente, se fortalece, se fragiliza....briga consigo mesma
Renasce das cinzas, junta seus cacos e volta a sorrir..teimosoooooo...
chora seus lutos e vibra nas suas vitórias........
Nada mudou, nada,
Dentro de cada uma existe uma EVA
Capaz de matar um leão por dia, de amar intensamente
Delicadas, encantadoras... sinistras...mulheres.... mudou quase nada.
A alma feminina é e será pelos séculos dos séculos a mesma
Essas mulheres........ fortes, determinadas, elegantes nos seu jeito sempre menina de ser
Sempre meninas, sempre sonhadoras, sempre MULHERES.

BENDITOS CHAVÕES - ????

Diz o ditado que, quem ama seus males espanta
E também que quando o amor vai embora 
E nos deixa na maior fossa.....dizem que; O tempo é o melhor remédio
Ah! Esse amor bandido que hora nos faz sorrir
Que hora nos faz desfalecer de chorar copiosamente
E como lamentamosssssssss......ui.....ui
Aí alguém chega e lhe diz; Acalma seu coração querida
Nada como um dia atras do outro......
Poxa! você não merecia tamanha ingratidão desse cara/careta
Esse cara não tem coração! No lugar tem uma pedra
Ao invés de coração.......é um malvado! Não sofra !
Tudo passa.......tudo amada!
Corta meu coração lhe ver assim.....ai.
Quem planta colhe.
O amor tem razão que a própria razão desconhece.
O amor não tem fronteiras, não conhece limites
Toda forma de amor é bem vinda
Benditos chavões!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CORAÇÃO FERIDO

O sol brilha lá fora
Mas é noite no meu coração
O mar agitado salga meus olhos
Que se misturam nas lágrimas
Que brotam empurradas
Pela saudade que invade o coração
Meus pés caminham solitários
Pela areia macia da praia
Meus olhos se perdem no infinito
Na imensidão azul do mar
Que reflete o azul do céu
É tardinha já, o sol vai-se indo
E seus raios dão reflexos dourados
Nas ondas agitadas dessas águas
E meu coração soluça triste.
Estou como ave de asa ferida
Andando sem rumo na beira do mar
Silenciosa e triste, lá vou eu
Meu pranto banha vertiginosamente meu rosto
Desse amor ingrato, frio e sem alma
Que feriu, rasgou minha alma
Sem razão de ser me deixa assim
Disse adeus sem piedade, friamente
Como faca de dois gumes atravessou o peito
Que ferido sangra e sangra
Uma dor imensa me invade
Olho o sol brilhando nos montes
Vejo o sol trazendo a noite devagarinho
Me vejo triste e só, a chorar e chorar
Ave ferida, lágrimas rolando....
Coração partido doendo, doído
E assim caminho eu
Solitária e triste na beira do mar
Valha-me Deus!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Este soluço que pôe sal em minha face - SAUDADES

Esta saudade que me invade a alma
Que me faz prantear sua ausência
Que me dobra o coração, e salga minha emoção
Esta saudade que vem como vento violento batendo em minha face
Tornando meu dia em noite escura e vazia
Olho para o céus e pergunto onde está você?
Que meus olhos não vê!
Meu lobo do mar, do ar.....
Viajante que levanta e vai como águia
Rasgando seu caminho,
Caminhos desconhecidos
E que me deixa aqui a sofrer assim
Sem sequer ter uma notícia sua por dias e dias
Estou soluçando sem parar
Minha face salgada está
De tantas lágrimas por ela a rolar.
E a saudade invadindo meu universo
Que sem você desencantado está
De tanto apurar os ouvidos
Apenas ouço bem longe
Sua flauta a tocar
Nesse seu tom carinhoso
E assim tentar acalmar meu coração
Que em soluços deixa escorrer na face
Lágrimas salgadas, avermelhando meus olhos
Corroído de saudade que vem do coração.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ASSIM NÃO QUERO

Seu mundo chamou  minha atenção
Você mexeu com meu coração
E pra você, dei toda a minha atenção
Nos versos da minha canção
Seu mundo fechado então
Tentei abrir seu portão
Tentei adentrar no seu coração
Mexi com seus nervos
Mas no virtual você se fechou
Suas neuras bloquearam seu coração
Com tantos medos, você tremeu.....
Seus olhos marejaram de lágrimas
Faltou coragém então
Cantei um canto de amor
No canto derramei minha paixão
Nas palavras demonstrei meu amor
Tentei derrubar seus medos
Abri minhas cortinas
Rasguei meu coração de paixão
Estendi meus braços pra você
Abri meu sorriso e só falei de amor
Mas no virtual você se trancou
Seus fantasmas lhe prenderam
E de mim lhe afastaram
Na tela virtual você me imagina
Nas minhas fotos, você se ilumina
Sou sua princesa presa nessa tela
Eterno fruto da sua imaginação
Mundo virtual, imaginário 
Prisão de um grande amor
Eternamente presa na tela
Seu amor, sua paixão
Apenas dentro da tela da net
Das fotos inertes dos álbuns
Mas desse jeito........hummm
Assim não quero

IPÊ AMARELO

Nas terras por onde andei
De carro, carroça ou a pé 
Meus olhos se deslumbravam
Quando nas montanhas olhava
Os deslumbrantes ipês
Ficava encantada com as cores
E o que mais me chamava a atenção
Eram os amarelos vibrantes
Que desavergonhados se destacavam
Abrindo na floresta gigante seu tom bem abusado
Não sei contar quantas vezes
De carro passava e parava
Aquela beleza explícita me chamava a atenção
Pegava as tintas e pincéis
E na tela branca, deixava escorrer
Meus tons amarelos vibrantes
Tentando imitar as cores
Que nos ipês eu observava
Vi gente de toda sorte
Parando e admirando
Aquela beleza estendida
No meio das matas saindo
Seu tom amarelo brilhante
Os outros ipês coloridos 
Davam coro as outras côres
E eu ali como todos
Aplaudindo a natureza
Que nos saudavam
Com tanta beleza.